Vídeo 03 – O Produtor Musical
Terceiro vídeo de apresentação do meu trabalho.
Para assistir o primeiro vídeo, clique aqui
Para assistir o segundo vídeo, clique aqui
Músico, Produtor Musical, Engenheiro de Música e Instrutor
Terceiro vídeo de apresentação do meu trabalho.
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Cara que trajetória!!! Parabéns, vc é um exemplo!!! Abraços
Obrigado, Pedro, um abração!
Muito bom.
Valeu, Cristiano, um abração!
Sensacional, como é importante entender a divisão do trabalho nesse meio. Grandes verdades ditas a respeito de home studio. Conteúdo top. Abraço.
Valeu, Victor, um grande abraço!
Muito massa!
Valeu, um abração!
Grandes conceitos, parabéns!!
Obrigado, Roberto, um grande abraço!
Muito legal Paulo saber o que aconteceu por traz dos bastidores. Poxa Paulo sempre guando poder, conte mais!
Valeu, Atila, essa semana ainda sai o último vídeo. Abração!
Fiquei com inveja (vale invejinha branca???? rsrsrsrsrsrs).
Muito bom! Quero um dia chegar lá.
hahaha, valeu, um grande abraço!
Paulão, meu xará!
Nunca me senti tão identificado com as coisas que você fala, como nesse vídeo… a parte de não finalizar produções, ter dificuldades pra receber, álbuns de referência que você citou, eu adoro. Mas principalmente porque eu trabalho no estúdio que você gravou o Madame Saatan, e ainda tem jogada no porão essa mesa Behringer, e essa batera Fischer… Ri demais!
Nos vemos em algum workshop por ai! Abraço!
hahaha, sério? No estúdio na Casa Verde? Foi muito legal gravar lá, mas foi um desafio. O resultado me agradou bastante. Um abração!
Esse mesmo na casa verde! Rs!
Esse álbum ficou muito bom mesmo! Parabéns!
Tenho meu home, mas quando preciso fazer batera, ou receber os cliente em um ambiente mais profissional venho pra cá!
Legal demais! Deu um trabalhinho bom esse cd, mas gosto muito do resultado. Um abração!
Legal demais Parabéns..
Valeu, Emmerson, um grande abraço!
Muito muito muito bom, obrigado por compartilhar.
Valeu, Eduardo, um grande abraço!
Cara vc tem meu respeito…sou músico sertanejo e produzo uma galera, sou do tempo em que dizer que gostava de sertanejo era vergonha, na verdade vegonha eu tenho agora! mas enfim, te respeito por não se prostituir musicalmente e ir produzir lixo só pelo dinheiro! Abç e sucesso em 2017!!!
Fala Eddie, bom… Se pegar meu currículo verá que não trabalhei comente com o que eu gosto, muito pelo contrário, mas escolhi ficar ao menos no Pop Rock que me sinto a vontade. Não tenho mais idade pra passar 12h por dia gravando coisas que me incomodam, hehehe, uma hora a gente tem que estabelecer alguns limites. Um abração!
Oi Paulo, você abordou uma coisa bem interessante que é o fato de trabalhar em produções com gravação/mix realizadas em estúdio e outras em home stúdio.
Você possui cases, seus ou de outros produtores, de trabalhos focados em home studios (pode ser gravação, mix, master ou um conjunto de ambos) que ganharam notoriedade ou execução pela grande mídia?
Pergunto isso pois eu percebo que existem bons trabalhos produzidos em home studio, mas são muito de nicho ou de bandas boas mas que ainda estão naquela fase da conquista.
Ouvi dizer que o The Downward Spiral do Nine Inch Nails e o Nebraska do Bruce Springsteen (esse parece que usaram uma Tascan 144) são alguns exemplos de produção “Caseira”, mas nunca se sabe o quanto esse “caseiro” é em alguma locação mais intimista mas com uma série de máquinas transportadas ao local ou se é realmente como o esquema do Mix in A box, só com interfaces, etc.
Grande abraço!
Oi Carlos, Se você pensar toda essa onda do funk brasileiro, que eu não gosto nem um pouco, mas é uma realidade, é feita em home studios e se tornou sucesso. Um exemplo que sempre me vem a cabeça quando se fala nisso é Sweet Dreams do Eurythmics, que foi gravada em uma máquina de oito canais em home studio e se tornou sucesso mundial. Elmbre-se também que o trabalho de alguns produtores atuais lá de fora são feitos em home studios, bons home studios, mas home studios. Aqui no Brasil estamos vivendo a era do sertanejo canibal, que não deixa nenhum outro estilo se dar bem, é só ver a lista das mais tocadas em rádio que verá que praticamente nenhum outro estilo tem espaço, o que é totalmente diferente do que acontecia há dez anos atrás, por exemplo, então esses trabalhos de home studios não tem tanta exposição porque os trabalhos são feitos pelos mesmos produtores de sempre nos mesmos estúdios, lançados e bancados pelos mesmos empresários. É o que tem pra hoje, hehehe, um abração!
Experiências muito boas, obrigado por compartilhar Anhaia.
Valeu, Petherson, um grande abraço!
No lançamento do On the rock q vi pela primeira vez o nome Paulo Anhaia…eu era um jovem de 17 anos…
Caramba, esse faz tanto tempo que eu tinha 24 apenas, hahaha, adoro esse disco, ótimas recordações de tudo. um abração!
Estou acompanhando e ficando surpreso a cada video, excelente.
Forte Abraço Paulo.
Igual um filme antigo que passava na Tv “Desistir Nunca, Render-se Jamais”
Bom demais, Fabiano, um abração!